terça-feira, 10 de agosto de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Fotos - Campeada Sitio do Beto

Segue abaixo fotos da campeada como nossos coegas de João Pessoa (Rinaldo, Andrem Mofeia e Rodrigo) e Mamanguape (Dinho, Beto), onde podemos aproveitar do nossos maior prazer em uma paisagem maravilhosa e provar da melhor galinha capoeira.


domingo, 14 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Coleiro Baiano



Identificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como “papa-capins”. As fêmeas da maioria destas espécies são pardas e praticamente impossíveis de serem distinguidas. Já os machos apresentam padrões de coloração mais típicos. O coleiro-baiano se diferencia de todas as outras espécies do gênero pela região negra que vai desde o peito até a face e pelas partes superiores marrom escuras. Só a região da barriga é clara.
De hábitos muito semelhantes aos dos outros papa-capins (ver Sporophila lineola e S. caerulescens neste site), com os quais chega a formar bandos mistos fora da época reprodutiva, o coleiro-baiano, também é chamado de coleirinho-macaco ou papa-capim-de-peito-preto. O nome “baiano” não é muito apropriado, já que esta espécie se distribui pela maior parte dos estados brasileiros e até mesmo outros países, não só na Bahia como o nome indica. Por outro lado é fato que esta espécie é muito comum na Bahia e nos estados fronteiriços.
Não costuma chegar tão perto de áreas urbanas quanto o coleirinho ou o bigodinho, mas pode ser comum em fazendas.
Não é o papa-capim mais popular quando o assunto é criação de aves em cativeiro, mas há criadores que apreciam muito esta espécie.
Seu canto lembra o do coleirinho, porém é menos melodioso.
Na época da reprodução o casal se isola do grupo. O ninho é uma tigela rasa feita de gramíneas. A fêmea põe dois ou três ovos.
fonte(texto)(site):GIAU

Doenças Frequentes

Há vários comportamentos do Coleiro que podem indicar que ele está doente. Este canal se propõe a apresentar estes "sintomas" e mostrar como o criador deve proceder para que seu Coleiro não adoeça. Mas em todos os casos (em que o Coleiro se apresente com problemas) recomenda-se que o proprietário leve a ave ao Veterinário. Eis alguns dos tais sintomas:


Coleiro Evacuando Fezes Verdes:

Provavelmente um caso de Diarréia. Será necessário diagnosticar, posteriormente, a causa da diarréia. Nestes casos o Coleiro encontra-se com as penas arrepiadas, as fezes aquosas e esverdeadas. Ao redor da cloaca as penas ficam sujas e o pássaro apresenta um aspecto ruim, de sujeira. A ave deve ser isolada das demais e sua gaiola e objetos (bebedouros e comedouros) esterilizados. As causas podem ser por ingestão de verduras mal lavadas, de alface (que solta o intestino do pássaro) ou sementes velhas. Este também é o quadro da Coccidiose e de Verminoses. ATENÇÃO: Se você estiver fazendo a migração de sementes para rações, seu pássaro pode apresentar as fezes mais amolecidas (ou com a coloração alterada). É comum que haja esta diferença no tempo de adaptação.

Coleiro Rouco ou Respirando de Bico Aberto:

Trata-se, provavelmente, de uma doença do trato respiratório. Estes problemas, geralmente, ocorrem quando há quedas de temperatura acompanhadas por correntes de ar. Nunca se deve tirar o pássaro de um local muito quente para um local muito frio sem antes prepará-lo. Deve-se fazer isso bem aos poucos, para que a ave não tenha um choque térmico. Isso pode deixar o Coleiro "resfriado". Para tratar deste problema recomenda-se deixar o Coleiro dentro de casa, encapado, aquecido por uma lâmpada pequena que fique próxima à gaiola. Caso não haja melhoras, a sugestão é de levar o Coleiro a algum profissional habilitado (um veterinário).

Coleiro com Dificuldade de Evacuar ou Não Evacua:

Provavelmente um caso de prisão de ventre. Isso pode vir a acontecer quando o Coleiro tem pouco espaço para se exercitar. Para não ter de enfrentar este mal, basta oferecer sempre ao Coleiro verduras (como Couve e Almeirão) e uma gaiola com bastante espaço.

Coleiro Arrancando as Próprias Penas:

Isto ocorre, provavelmente, por algum desequilíbrio na alimentação da ave. Nestes casos, o Coleiro estaria procurando, nas próprias penas, substâncias de origem animal que seu organismo necessita. Sugere-se larvas de tenébrio molitor ou de "praga da granja" (que é um tenébrio de menor porte, mais adequado ao tamanho do Coleirinho). Mas este hábito, de arrancar as penas pode, com o tempo, tornar-se um vício para o animal (mesmo ele já estando com sua alimentação equilibrada).

Coleiro Não Faz a Muda:

Pode acontecer de um Coleiro nunca completar sua muda (ficar muito tempo sem as penas). Isso pode estar acontecendo pelo fato de o Coleiro não ter descanso. Ele é sistematicamente exposto a desafios com outros machos (seja ouvindo ou vendo) e seu organismo não consegue fazer o descanso que ele precisa para fazer uma muda tranqüila. Ele também pode estar sendo excessivamente exposto a uma (ou mais) fêmeas. Nestes casos deve-se encapar o Coleiro com uma capa de tecido claro (branco ou azul bem clarinho), deixando somente uma parte da gaiola aberta, e impedir que ele escute outros machos. Assim, ele vai "sossegar" e fazer uma muda saudável. Também é sempre recomendado oferecer uma grande variedade de alimentos (para que não falte nada a ele) e um complexo vitamínico na água (por exemplo: Vitagold, 2 gotas para 50ml, 2 vezes por semana).

Fêmea com Ovo Entalado:

Algumas fêmeas menos experientes podem ser acometidas do chamado "ovo preso". O ovo fica entalado e a fêmea não consegue botar. Este problema é diagnosticado quando a fêmea desmonta seu ninho, ou senta-se sobre as penas do rabo. Uma alternativa de tratamento é pingar uma gota de óleo no canal de saída do ovo. Outra é colocar a fêmea sobre um pouco de vapor. Uma terceira é dar uma gotinha de azeite morno (nunca azeite quente) no biquinho da fêmea, pegá-la com a mão, abrir suas asas e fazer movimentos delicados no seu abdômen, de cima (da garganta) para baixo (à cloaca).

Peito Seco (Coccidiose):

Fica evidente quando o pássaro apresenta diarréia, com as penas eriçadas, fica no canto da gaiola, quietinho, sem se alimentar e seu peito fica proeminente. A coccidiose é contraída quando, de alguma forma, o Coleiro ingere as próprias fezes. Isso pode acontecer quando ele agarra verduras com o pé sujo de fezes e depois leva o alimento à boca. Para diminuir as chances de seu Coleiro ficar doente é recomendado manter os poleiros sempre limpos. Também recomenda-se tirar as banheiras do Coleiro quando ele não está tomando banho (pois ele pode fazer cocô na água e, em seguida, bebê-la). A coccidiose é, em muitos casos, letal, difícil de ser tratada.



Informações colhidas do Site: http://www.coleiros.com/